Pros meus amigos, uma dica de inverno...

Esse post é especial pra dois amigos meus, Marcelo e o Filipe...O Filipe foi meu colega de colégio durante alguns anos e meu colega de faculdade também. O Marcelo nunca foi meu colega de nada, a não ser do cursinho, mas é meu amigo desde os tempos do colégio também. O motivo do post especial pros dois é que esses dias saímos pra uma happy hour (que tava para ser marcada há cerca de um ano), estava muito frio nesse dia e o Marcelo chegou com uma manta mega fashion, com um nó de preguiçoso... eaí começou a polêmica em cima do nó da manta (eu detonei o nó!!!) e o papo chegou até nó de gravata (de nó de gravata não entendo nada, mas de manta... entendo bastante), aí eu disse que faria um post falando do assunto. Aliás, o Marcelo já tinha reclamado que nunca faço posts masculinos...então aí vai:

Quando eu falo em nó de preguiçoso eu me refiro ao nó da foto abaixo, em que a pessoa dobra a manta em dois e passa as duas pontas por dentro do buraco formado na volta do pescoço... implico com esse nó tudo que posso, é prático mas tem tantas outras formas mais bonitas de colocar uma manta e ficar mais charmoso....

Esse nó aí da foto de baixo é tão ou mais simples que o da foto acima, mas acho mais elegante até porque poucos usam assim. Para fazer esse nó basta dar um nó na manta e virar a manta de forma que o nó fique escondido embaixo da parte mais comprida. Pra não ficar uma bola no pescoço e ficar desconfortável recomendo que esse nó seja feito em mantas de cashmere...

Outra forma simples de usar tanto mantas quanto lenços quadrados é como essa da foto abaixo. Nessa foto é um lenço quadrado dobrado ao meio (forma um triângulo). Pra ficar assim basta colocar a ponta mais gordinha do triângulo pra baixo (as duas outras ficam nos ombros), depois passar as pontas dos ombros para o ombro oposto passando por trás do pescoço...

A forma mais fácil e, pra mim uma das mais charmosas, é a da foto abaixo, em que não há nó algum...a manta apenas é largada na volta do pescoço sem voltar pra trás... claro que pra dias muito frios não adianta muito...mas como diz um outro amigo meu, o Vinicius, não é pra ser confortável, é pra ser bonito!
Então Marcelo e Filipe, espero que tenham aprendido comigo e que a próxima happy hour não demore um ano!

Hoje eu estou assim...

Já que o post de ontem era de como eu queria ter saído, o de hoje é justamente como estou vestida... claro que não fiz foto do look do dia, pois segunda feira de manhã em dia nublado, vontade de se maquiar zero né...então catei essa foto num site de street style!
Esse look é o que chamo de look preguiça! Como contei pra vocês, desde que comprei minha jaqueta perfecto (esse modelo acima) nunca mais tirei ela... é perfeita para dia mais amenos, já que couro não é exatamente o material ideal para dias mais frios, como hoje está por volta de 19º Celsius, está perfeito para usar minha jaqueta querida. Voltando ao look preguiça, quando não estou muito a fim de pensar no que vestir, vou para o básico... a única diferença dessa foto para o que estou vestindo é que estou usando uma pashmina verde pra não ficar tão escuro o look. Como eu sempre falo, os acessórios certos mudam a cara de um look, certo? Então sempre que a coisa tá muito basiquete eu trato logo de dar um jeitinho pro básico ter mais a minha cara...

Hoje eu queria sair assim...

Como hoje não estava muito frio aqui em Porto Alegre queria sair assim de legging, sobreposição de camisetas e jaqueta jeans, além da sempre confortável alpargata!!

Uma historinha de duas amigas

Eu sei que a coisa anda meio parada por aqui, mas realmente não ando com muita disposição para pesquisar e fazer a coisa andar como acho que deve, então para não fazer posts com enrolações resolvi dar mais um tempo... nesse tempo que fiquei sem postar muitas coisas aconteceram, e uma delas quero partilhar...
Mais uma amiga minha vai casar! Uma amiga muito especial para mim. Sempre que fico sabendo de uma notícia dessas penso sobre as fases da vida. Primeiro era uma overdose de festas de 15 anos (praticamente todos os finais de semana tinha uma), depois overdose de formaturas de 3º ano (lembro até hoje que não pude ir na formatura de uma amigona pois estava em recuperação no colégio), logo em seguida overdose de formaturas da faculdade e agora, ainda não é uma overdose, mas muitas amigas estão noivas. Confesso que sou alucinada por festas de casamento, sempre me emociono muito. Voltando a minha história com essa minha amiga que vai casar... conheci ela com 15 anos, lembro que não nos gostávamos muito. Implicâncias a parte, fomos nos aproximando por termos amigos em comum, era uma teia, ela conhecia um ex colega meu de inglês, um ex vizinho meu e por aí ia a coisa (6 graus de separação feelings). Quando já éramos amigas mesmo, ela foi morar nos Estados Unidos... nessa época eu tinha ido de férias pra Europa, voltaria justamente no último dia dela no Brasil. O aeroporto de Amsterdã estava um caos, funcionários em greve. Meu vôo atrasou 12 horas. Cheguei em Porto Alegre por volta de meio dia e fui direto para o colégio, morrendo de medo de não poder me despedir (odeio despedidas, mas antes me despedir do que ficar sem dar tchauzinho). Consegui! Cheguei e minha querida amiga ainda estava no colégio...
Nesse tempo que ela morou nos Estados Unidos trocávamos emails, e eu ria muito com as históras da cidade do interior do Texas que ela morava, com as mentiras que ela inventava sobre o Brasil para os colegas alienados. Minha amiga voltou um ano depois, tudo continuava igual, como se tivéssemos nos visto na véspera, nos encontrávamos todo o recreio (não éramos colegas pois somos de anos diferentes). Chegou a faculdade, nova turma, novos amigos e nem por isso deixamos de ser amigas. A convivência não era mais tão seguida, mas nos nossos aniversários sempre nos reuníamos, fazíamos jantas de vez em quando, mas era aquela coisa, não se convivia diariamente como no colégio porém sabíamos que uma estava lá para apoiar a outra.
Sempre a tive como uma irmã mais velha, que me dava conselhos, às vezes nos finais de semana passávamos as tardes filosofando sobre a vida (alheia e a nossa)... Depois de um tempo, a mudança 2... iria morar em Salvador! Oh céus, logo Salvador... longe mas ainda assim dentro do Brasil. Desde que ela se mudou não fui a Salvador, nunca consigo. Nos falamos com muita freqüência pela internet e de vez em quando ela vem aqui pra Porto Alegre visitar a família e quando sobra tempo nos encontramos. Em janeiro fiquei sabendo da novidade. Estava noiva. Amei a novidade!
Numa dessas vindas pra Porto Alegre em que não conseguimos nos encontrar, recebi um convite muito especial, ser madrinha de casamento dela... recebi esse convite no trabalho, por telefone (já que estava uma correria e não ia dar tempo de nos encontrarmos - de novo), enchi os olhos de lágrima (como sempre) e aceitei na hora!
Desde que virei madrinha de casamento não vi a Aline... chega logo dia 30.06, porque quero agradecer pessoalmente!!!